Branco, este artigo é pra você!
O artigo aborda as complexas dinâmicas da branquitude e seus privilégios, evidenciando como a sociedade coloca o ser branco como paradigma de existência plena. O autor, Vinícius Assumpção, discute a necessidade de reconhecer as raízes históricas do racismo e as implicações dessas heranças tanto para negros quanto para brancos, além de criticar posturas que perpetuam essa desigualdade. A reflexão convida à conscientização e ação efetiva na luta contra o racismo, destacando que a verdadeira mudança requer um compromisso ativo dos indivíduos brancos.
Artigo no Migalhas
Eles que são brancos e os que não são eles que são machos e os que não são eles que são adultos e os que não são eles que são cristão e os que não são eles que são cristãos e os que não são eles que são ricos e os que não são eles que são sãos e os que não são todos os que são mas não acham que são como os outros que se entendam que se expliquem que se cuidem que se
(Brancos, Ricardo Aleixo)
Você, branco, talvez não tenha lido esta coluna até ver nela seu “nome”. Talvez tenha sido tragado pela curiosidade de saber “o que esse preto está a dizer de mim?” Seja bem-vindo, este texto é sobre você.
A escala da existência humana pressupõe o humano e o humano é branco. Branco-macho-cis-hetero-rico-casado-cristão-semdeficiência é o ser paradigma da existência plena, completa, inteira. Todo o resto é pedaço-menor, é incompleto, e vai-se descendendo até notar que a existência negra nem mesmo humana é – daí porque nos afligem diariamente com toda sorte de aviltamento do corpo, imagem, memória, subjetividade…
Por ter uma existência atravessada por dores atemporais, que nos conectam à colônia e ao futuro péssimo – tanto possível quanto provável -, temos escrito muito sobre a nossa condição de vítima das sevícias constantes, bem como de seus impactos sobre o nosso povo. O negro como um lugar de dor é uma construção frequente, ainda quando o que nos move é a denúncia dessa realidade. Com recorrência, apresentamos os números do genocídio negro, enunciamos as narrativas das famílias pretas marcadas na carne, contudo, não raro, cometemos o pecado de dar ao sujeito branco o benefício de figurar como agente oculto ou implícito.
Está aí um dos muitos privilégios de ser branco: não ser exposto, não ser apontado, não ser constrangido. Quando não “botamos o dedo na ferida”, a consequência é essa aparência absolutória; por não ser referido, ou não ser referido o quanto deveria, o branco vai esmaecendo, se tornando etéreo e quase desimportante. De repente, as estatísticas que revelam a desgraça do viver negro parecem ser naturais, causadas por uma espécie de destino que há de se abater sobre nossas cabeças, sem agência, sem responsabilização ou possibilidade de interrupção do seu curso.
É o que acontece quando falamos das heranças da escravidão para o povo preto, tema da maior relevância, sem lembrar de dirigir os holofotes às heranças dessa mesma atrocidade para o povo branco. Enquanto nós carregamos no dorso as mazelas, os loiros carregam os louros dessa vil espoliação – até hoje e além.
“Os beneficiários do colonialismo europeu não eram apenas a companhias e as famílias ricas que participavam diretamente da extração das riquezas das colônias. Todas as outras classes, até as mais pobres, também se beneficiaram da elevação de padrão de vida, do desenvolvimento econômico e da transferência do trabalho pesado para as colônias” (Cida Bento, O Pacto da Branquitude, p. 29-30)
Os brancos vão transmitindo intergeracionalmente esse patrimônio material e imaterial que a posição hegemônica lhes legou, sem qualquer necessidade de parentesco. É de um branco a outro, pelo simples fato de sê-lo. A epiderme alva ativa automaticamente um feixe de privilégios que independem do grau de consciência do ser branco que os titulariza. Não há como acordar não-branco, ainda que você se envergonhe ou rejeite o mal causado por seus antepassados (e por seus contemporâneos!), do mesmo modo que nós, negros, não perdemos a ostensividade epidérmica por eventual ascensão ou inserção social, econômica, prestígio político ou coisa que o valha.
Nesse cenário, o branco que se acha menos branco por ser consciente e empático com as violências que nós sofremos apenas reforça sua prerrogativa de “poder ser o que se quer”. Existe até quem se declare pardo, sabendo – ou devendo saber – que essa afirmação faz incidirem políticas afirmativas voltadas para o povo negro (que é a soma de pardos e pretos, vale lembrar). Coisa de branco mesmo…
Se você chegou até aqui, não se preocupe: sabemos que nem todo branco é assim. Fala-se em “branquitude” para nominar essa vantagem que o povo branco tem independentemente de querê-la ou aceitá-la; fala-se também em pessoas (brancas) “aliadas”, para ressalvar quem, apesar da sua posição especial, deseja contribuir para uma mudança do status quo.
Não ache, porém, que você é um branco aliado se você
(i) usa o termo “racismo estrutural” para isentar a responsabilidade pelas práticas diárias de discriminação, suas e dos outros;
(ii) se você leu a orelha de um ou dois livros de pessoas negras, absorveu ideias gerais e acredita que está imune de ser racista após essa sua “imersão”;
(iii) se você acha que pode escrever ou falar sobre o racismo sem ouvir, consultar e aprender com pessoas negras (as que estejam dispostas a ensinar!), e se faz isso para ser protagonista absoluto, favorecendo a você e não à causa;
(iv) se você ainda não entendeu que a diversidade em eventos está na participação real, em número significativo, de pessoas negras – e não na presença figurativa, no convite feito para colorir o cartaz pretensamente europeu;
(v) se as pessoas negras no seu Instagram, nos lugares que você frequenta, nos seus encontros festivos estão apenas servindo, trabalhando, atendendo aos seus prazeres dominicais;
(vi) se a existência negra é seu objeto de estudo, seu fetiche, e suas práticas seguem as mesmas de sempre;
(vii) se você interrompe, interpela, interdita as pessoas negras no seu falar e existir, especialmente quando o assunto é a nossa vivência;
(viii) se você só é antirracista nas redes sociais, nos discursos oficiais, mas esquece o seu antirracismo nos clubinhos, nos “petits comités” – isso vale também para as mulheres brancas, que, na luta contra o velho e bruto machismo, esquecem de contemplar as mulheres negras;
(ix) se você…;
(x) se você…;
(…) …
… todos os que são mas não acham que são como os outros que se entendam que se expliquem que se cuidem que se…
Referências
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