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Diretório 19, Item 44
Em andamento

Drogas: a História do Proibicionismo Capa comum 1 janeiro 2018

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Informações
Henrique Carneiro (Autor), Caue Seignemartin Ameni (Coeditor, Editor), Hugo Albuquerque (Coeditor, Editor), Manuela Beloni (Coeditor, Editor, Estilista), Cristiano Avila Maronna (Prefácio), Gabriela Leite (Arte de Capa), Carolina Mandu Luís Fernando Tófoli (Contribuinte)
Editora: Autonomia Literária
Publicação: 01 janeiro 2018
1ª edição, Capa Comum, 541 páginas
Idioma: Português
ISBN-10: 8569536410
ISBN-13: 978-8569536413
Você sabia que os revolucionários bolcheviques concordavam com a proibição da vodca imposta pelo czar Nicolau II até assaltarem o poder e perceberem que o estado soviético dependeria daquela receita para fazer avançar a revolução? Que o Canada, assim como o estado soviético fazia com a vodca, tem hoje um monopólio estatal para distribuir maconha? Que a proibição do consumo de certas plantas, como café, cevada, papoula, cannabis, folha de coca, tabaco e etc. é uma ideia recente que começou a se proliferar no final do século XIX com o nascimento da biopolítica? Que a classificação de certas plantas como “drogas” e a sua divisão entre ilícitas, lícitas medicinais e as lícitas recreativas é extremamente recente? Quando começaram a criminalizar certas substâncias que não fazem mal a ninguém – a não ser ao próprio usuário? Por que plantas que estimulam a produtividade, cruciais para o funcionamento do capitalismo, são abertamente comercializadas – apesar dos seus danos à saúde? Todas as questões, entre outras, dão a tônica do livro “Drogas: a história do proibicionismo”, escrito pelo professor do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e especialista em história da alimentação, Henrique Carneiro. O livro, além de resgatar algumas proibições históricas da antiguidade, traça uma análise de diferente interdições promovidas pelos Estados modernos na França, Canadá, Estados Unidos, Rússia e China. O livro também discorre sobre a revolução psicoativa do final do século XX e como o capitalismo se apropriou desta questão para transformá-la em mercadoria, enquanto criminaliza consumo de grupos colonizados e não hegemônicos.
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