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Diretório 10, Item 8
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Algumas considerações antropológicas sobre o documentário “justiça”

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Empório do Direito, 28/12/2015. Por Maíra Marchi Gomes “A justiça é para a bondade como a castidade para a timidez sexual.” Fernando Pessoa Propõe-se, neste escrito, a analisar o documentário Justiça. Na contra-capa, explica-se que ele acompanha o cotidiano de alguns personagens no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, sendo eles os defensores públicos, juízes, promotores e réus. Na sua própria apresentação, ainda, parece haver um convite à análise fílmica, posto que é dito que “O desenho da sala, os corredores do fórum, a disposição das pessoas, o discurso, os códigos, as posturas – todos os detalhes visuais e sonoros ganham relevância”. Xavier (2003, p.33), falando da preocupação com a autenticidade da imagem fotográfica/cinematográfica, explica que, em discussões sobre tal autenticidade, não está em questão a existência/visibilidade do que é dado ao olhar, mas sua significação/invisibilidade. No cinema, em particular, a relação entre o imediato e sua significação seria complexa, porque mais que legitimidade/au…

Acesse abaixo ou diretamente em:
https://emporiododireito.com.br/leitura/algumas-consideracoes-antropologicas-sobre-o-documentario-justica

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